Obras de drenagem e pavimentação do Maralegre entram na etapa final
As obras de drenagem e pavimentação do Maralegre, na Região Oceânica, entram na reta final. As intervenções, que estão sendo realizadas pela Prefeitura de Niterói, tem previsão de serem concluídas em junho. Com investimento de R$ 11,5 milhões do Município, em parceria com a Cooperação Andina de Fomento (CAF), 15 ruas do bairro estão sendo contempladas com as melhorias.
“De 2013 até agora, a Região Oceânica recebeu um dos maiores volumes de investimentos da história, com a abertura do túnel Charitas-Cafubá e obras de infraestrutura em mais de 200 ruas. Praticamente nenhuma das ruas da Região Oceânica tinha drenagem e pavimentação adequadas. As intervenções fazem parte de um pacote de obras de drenagem e pavimentação que segue transformando os bairros da Região Oceânica. Seguiremos avançando neste novo ciclo, transformando bairros e melhorando a qualidade de vida da população”, enfatiza Axel Grael.
De acordo com a Empresa Municipal de Moradia, Urbanização e Saneamento (Emusa), o trabalho de implantação da rede de drenagem já foi concluído. Nesta semana, está sendo aplicada massa asfáltica nas ruas Fontenelle Teixeira, Nicanor Nunes, Vereador Jorge de Almeida, Doutor Tabajara de Araújo Gomes e Leopoldo Muylaert. Nos últimos dias, foram asfaltadas as ruas Doutor Kléber Feliciano Pinto e João Batista Serrão. Em breve, as equipes estarão atuando nas ruas Átila Nunes, José Dantas Freire Filho e Comissário João Luis de Souza.
Investimentos na Região Oceânica – A drenagem e pavimentação do Maralegre integra o pacote de obras para a Região Oceânica, que foi anunciado pela Prefeitura de Niterói em 2019, e inclui, ainda, o Santo Antônio, Serra Grande, Maravista e Engenho do Mato. São mais de 200 ruas que receberão melhorias. O prefeito de Niterói, Axel Grael, enfatiza que, a partir de 2013, com um amplo programa de macrodrenagem, drenagem e pavimentação, a gestão municipal está colocando um fim aos alagamentos históricos enfrentados por moradores da Região Oceânica ao longo de décadas.
Foto: Leonardo Simplício