Prefeitura de Niterói realiza ação de limpeza e ordenamento na Lagoa de Piratininga

 A Prefeitura de Niterói realizou mais uma operação de ordenamento e limpeza na Lagoa de Piratininga. A ação foi coordenada pelo Grupo Executivo para o Crescimento Ordenado de Preservação das Áreas Verdes (Gecopav), com o objetivo de garantir a ocupação adequada do espaço público e a preservação ambiental naquela área. A operação foi executada pela Companhia de Limpeza de Niterói (Clin), que retirou aproximadamente 2,5 toneladas de resíduos. A iniciativa faz parte do convênio entre o município e o Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), que tem como foco combater o recebimento irregular de aterro, além de preservar áreas verdes e de proteção ambiental.

Em parceria com o programa PRO Sustentável e associações de moradores, a Clin também vem realizando a operação “Bota-fora” em diversos pontos da Região Oceânica. A iniciativa visa combater o descarte irregular de resíduos volumosos, como móveis, eletrodomésticos, colchões e televisores, oferecendo à população alternativas conscientes para o descarte desses materiais. A ação contou com apoio de um caminhão e de uma retroescavadeira para a remoção de materiais como ferro, madeira, plástico e outros detritos.

A ação desta quarta-feira contou ainda com a participação da Secretaria Municipal de Urbanismo (SMU), da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconser), da Secretaria de Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Sustentabilidade (Smarhs), da Subsecretaria de Operações (SSOP), além da Companhia de Limpeza de Niterói (Clin). O trabalho conjunto reforça o compromisso da Prefeitura de Niterói e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) com o ordenamento urbano e a defesa do meio ambiente.

O 12º Batalhão da Polícia Militar e o programa Proeis garantiram o apoio policial necessário para a segurança dos agentes. O Gecopav atua em três frentes principais: monitoramento das áreas de preservação para evitar invasões e desmatamentos; combate a construções irregulares com medidas judiciais e embargos; e implantação de marcos delimitadores em áreas protegidas.

A operação seguiu o que está previsto na Lei nº 2624/2008, que integra o Código de Posturas do município e estabelece diretrizes sobre convivência, ocupação do espaço público e preservação ambiental.

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