Mutirão para migrantes e refugiados em Niterói
A Prefeitura de Niterói vai realizar, no dia 24, um mutirão de serviços para migrantes e refugiados que residem na cidade. A atividade será realizada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos em parceria com a Onu Migração, das 14h às 17h, no Caminho Niemeyer. Durante a tarde, serão ofertados serviços de apoio jurídico, psicológico e assistencial. Por conta da pandemia, é necessário agendar o atendimento pelo Zap da Cidadania ((21) 96992-9577).
O secretário de Direitos Humanos, Raphael Costa, destaca a necessidade de tirar essa população da invisibilidade em que vivem.
“Os refugiados e migrantes vivem, muitas vezes, marginalizados e invisibilizados. Isso reforça a desumanização que gera xenofobia, violência e até morte. Por isso, é tão importante oferecermos serviços públicos como documentação, orientação jurídica, atendimento psicológico, projetos de emprego e renda, dentre outros”, declara o secretário.
Dados levantados pela Secretaria junto à Polícia Federal e a ONG Cáritas dá conta de que há mais de 2 mil refugiados residentes na cidade, dentre eles, aproximadamente 350 são congoleses.
Niterói conta com o Núcleo Moïse Kabagambe para Migrantes e Refugiados, inaugurado em novembro de 2021, e que ganhou o nome em homenagem ao congolense que foi assassinado em janeiro. O Núcleo é uma parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM – ONU Migração) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), ou Agência da ONU para Refugiados.
Mutirão para migrantes e refugiados em Niterói
A Prefeitura de Niterói vai realizar, no dia 24, um mutirão de serviços para migrantes e refugiados que residem na cidade. A atividade será realizada pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos em parceria com a Onu Migração, das 14h às 17h, no Caminho Niemeyer. Durante a tarde, serão ofertados serviços de apoio jurídico, psicológico e assistencial. Por conta da pandemia, é necessário agendar o atendimento pelo Zap da Cidadania ((21) 96992-9577).O secretário de Direitos Humanos, Raphael Costa, destaca a necessidade de tirar essa população da invisibilidade em que vivem.
“Os refugiados e migrantes vivem, muitas vezes, marginalizados e invisibilizados. Isso reforça a desumanização que gera xenofobia, violência e até morte. Por isso, é tão importante oferecermos serviços públicos como documentação, orientação jurídica, atendimento psicológico, projetos de emprego e renda, dentre outros”, declara o secretário.
Dados levantados pela Secretaria junto à Polícia Federal e a ONG Cáritas dá conta de que há mais de 2 mil refugiados residentes na cidade, dentre eles, aproximadamente 350 são congoleses.
Niterói conta com o Núcleo Moïse Kabagambe para Migrantes e Refugiados, inaugurado em novembro de 2021, e que ganhou o nome em homenagem ao congolense que foi assassinado em janeiro. O Núcleo é uma parceria com a Organização Internacional para as Migrações (OIM – ONU Migração) e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), ou Agência da ONU para Refugiados.